Ás vezes, o
inesperado bate à sua porta.
Mas quando
você pergunta quem é, ele
responde: destino...
Eu ando
distraída,
alegrias e
interlúdios
se alternam
em minhas razões,
Acomodam-se
em miragens
e me chamam
à vida,
Como se
tudo fosse passageiro,
Um cenário
móvel.
Sinto não
ter vocação para montanha.
Observo
pouco.
Há uma
vontade contemplativa
e mutante
ao mesmo tempo.
Sem medo do
desconhecido,
sigo
abrindo portas,
conhecendo
pessoas,
lendo
sorrisos.
Essa gama
de matizes
que tornam
o hoje, um presente,
o amanhã,
um todo de incontáveis e possíveis rumos.
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