...e nos infinitos das flores e em cada canto deste mundo, passo a compreender melhor as cores que inundam meu abrigo, que enfeitam as esquinas e toda consagração.
15 de julho de 2011
PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS
“Lá vento é mágico.
Venta muito, e tanto, e sempre.
O lago encanta
O verde chama
A natureza é suprema
Vi quatis brincando
Uma capivara se banhando
O rio prosa passando pelo parque.
O rio não passa. Passeia.
Como todos os que lá estão...”
Há um tempo que não o visitava,
E agora o Parque tem ciclovia, parque para crianças, banheiros limpos.
Cada portão tem o nome de uma aldeia indígena: Kaiowa, Ñandeva, Kadiwéu, Guaicuru, Terena.
Está todo sinalizado para ciclistas e pedestres.
Muito organizado.
Para garantir a segurança, um posto da Polícia Militar foi instalado dentro do Parque.
Dispõe de quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários (limpos), pista asfaltada para caminhada de quatro mil metros.
Dentro do Parque há o Museu do Índio, Museu de Arte Contemporânea (MARCO), Museu de História Natural, além do Monumento do Índio e a Concha Acústica Helena Meireles onde acontecem diversos espetáculos.
O parque está localizado nos altos da Avenida Afonso Pena, na cidade de Campo Grande-MS. Possui 119 hectares. Muitas vezes, encontramos capivaras e quatis passeando por lá.
Enfim, um lugar de lazer incrível, que nos proporciona momentos de relaxamento e bem-estar!
Horário: Terça a Domingo, das 6 às 21 horas.
7 de julho de 2011
TRANSLÚCIDA
Nem sempre somos o que parecemos
Nem o que aparecemos,
Mas o resultado de acontecimentos
Diversos,
Adversos,
Perversos,
Complexos
e Perplexos.
Sobrevivemos do que algumas ilusões orquestraram
ou ocasiões sugeriram.
Ilusões, fantasias,
êxtases, decepções.
O que importa
é não perder o embarque
para o próximo instante
e carimbar sua história com coragem.
O que importa
é ter vontade
e acreditar que muita coisa pode dar certo.
Convivendo com os medos e brindando a graça.
Afinal,
Equívocos,
tropeços e atalhos também abrem caminhos.
3 de julho de 2011
ROMANCE COM MAÇÃ DO AMOR
Eu quero ser sutil,
sem parecer ingenuidade.
Eu olhei ao redor e não encontrei ninguém.
Esperei ver, novamente,
um olhar, uma voz.
Desejei entender segredos,
dançar e caminhar sem pressa.
Quando queremos muito ver alguém
Ou o tempo não passa...
Ou passa rápido demais.
Não considero o impossível.
Em algum momento,
Vem o acalento
E o sentido à vida.
Romance com maçã-do-amor.