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20 de agosto de 2024

Centelha de Deus

 Como não ter orgulho de você?

Só você sabe o quanto tem sido forte. 

Só você pode se lembrar,

de todas as vezes que se levantou

sem ninguém ajudar,

sem ningúem acreditar.,

mas Deus sempre lhe estendeu a Sua Mão. 

Só você sabe quantas vezes

teve vontade de desistir

e mesmo assim, você continuou.

Só você se lembra das vezes

em que quis falar

das suas inseguranças,

mas apenas Deus te escutou.

Apenas você e Deus.

Só você se lembra

quantas vezes se arriscou,

mesmo sentindo muito medo.

Só você se lembra 

quantas lágrimas derramou

e só tinha Deus para te consolar

com seu refúgio. 

A vida exigiu muito de você

e você suporta muita coisa, até hoje. 

E é isso que te faz forte,

vencedor e por isso ainda está aqui.

Você é o retrato dos milagres de Deus. 

Veja seu reflexo no espelho 

e tenha orgulho da sua imagem.

Você é mais forte do que pensa

e vai ser mais feliz do que imagina. 


(Desconheço o autor. Se souber, deixe nos comentários.)


Meu pai, Victor Eugenio, meu exemplo, meu herói.

Filhos, Sthéfano e Stella,
 meus guerreiros de quem tenho muito
orgulho. 
" Toda árvore boa, produz bons frutos" Mateus 7-17

"Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá.

Filhos são como flechas nas mãos do guerreiro" Salmos 127





Minha mãe, Flória Britez de Eugenio, minha estrela guia. 
Eterna em nossos corações.


Eu, Servidora Pública Municipal, Gestora Pública Cultural, 
há 32 anos concursada na Prefeitura de Campo Grande. 
Sempre aprendiz. 
Todos os dias, dobro meus joelhos e agradeço a Deus,
por todas as bençãos e lições. 






22 de julho de 2020

Refúgio na Pandemia 2020

Há instantes,

Reguei primaveras no jardim.

São movimentos e texturas,

Que me envolvem no retiro.

 Aprecio o balé das araras,

Numa lenta cadência

e despretensioso vagar.

Tem cheiro de manjericão no ar.

 

E o vento à espreita,

me encontra só,

como um resoluto esteta,

que contempla luas de quarto-crescente

com algodão doce na soleira.

 

E assim,

O caos se aquieta.

Em livros e poemas,

busco a companhia de palavras,

para atravessar o ciclo

e alcançar a revoada.

 (Na Pandemia, há Vida)