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11 de outubro de 2023

Pôr-do-sol

 

Porque aqui,

O Sol é poesia.

E sendo poesia,

Ele encanta...

Ele irradia.

 

Ancoragem que

Permite pertencimento

A esse território,

Quente, belo, bento.

 

Refúgio ensolarado

E um pôr-do-sol de rara beleza.

Assim é Campo Grande,

Postulado da natureza.





 

 

12 de outubro de 2022

PROJETO CALÇADÃO CULTURAL em 2016

    Em 2016, deram-me a missão de criar um projeto para ser desenvolvido nas ruas de Campo Grande. Então, lembrei-me de diversas viagens a outras localidades, em que pude ter contato direto com a cultura nativa, nas esquinas e calçadas. 
Ver um mural artístico imenso, criado nas paredes do metrô em Barcelona, Espanha, me impactou profundamente. Encontrar com um pianista na calçada de Santiago, no Chile, me encantou. A capoeira, a música e a dança nas ruas de Salvador e Porto Seguro, Bahia; os malabares nas calçadas de Madri, Espanha; a “Mão” nas areias de Punta Del Leste, Uruguai, tudo me inspirava. 
    A arte estava além das paredes de um museu ou de um teatro. A arte estava nas ruas, perto das pessoas, impregnando-as com sua peculiar magia. Lembrei-me dos ensinamentos de Ana Mae Barbosa: “Não se conhece um país sem conhecer a sua história e a sua arte.” Escrevi o Projeto ‘Calçadão Cultural´ e juntamente com a equipe da Sectur, levamos diversos espetáculos e linguagens artísticas para a Rua Barão do Rio Branco durante um ano, e as apresentações aconteciam em frente ao Bar do Zé. Foi tudo muito incrível!








                                                       Carmen Eugenio e Edson Clair

                                       Carmen Eugenio - Coordenadora do Calçadão Cultural

    
                                                            Edson Clair, Emerson e o inesquecível Jair Damasceno.




 























 


 

3 de maio de 2020

Lixo espalhado? De novo?

Domingo de manhã, começamos a nossa caminhada pelo bairro e constatei algo muito ruim: todos os sacos de lixo reciclável estavam abertos, com resíduos plásticos espalhados pela rua. Isso acontece sempre e é lamentável ver esse cenário. Os catadores de lixo aqui em Campo Grande-MS, abrem os sacos para tirar o que lhes convém, mas não os fecham novamente. Se chove, a água leva os resíduos rua abaixo até chegar ao parque e ao rio, entupindo todos os bueiros pelo caminho. Bem triste.
Na quadra em que moro, há um cidadão que sempre dá refeição a um morador de rua. Que atitude bacana. Mas na sequência, o morador de rua, abandona o prato de isopor e a sacola ali mesmo, na calçada. Esperar o quê... E aí vem o vento e esparrama todo aquele lixo pela rua, até chegar no rio logo abaixo.
Durante a caminhada, na Via Parque sentido Parque do Sóter, há uma trilha de sujeira na pista de caminhada e ciclismo. Plásticos, garrafas e papéis jogados ao longo da via. Claro que há uma evidente falta de educação. Mas observo também que faltam lixeiras em diversos locais públicos. O certo, meu Deus que óbvio, é cada um recolher seu lixo. Mas, infelizmente, para algumas pessoas falta o principal: o senso de coletividade e respeito pelo meio ambiente.
A consequência desse desprezo pelo meio ambiente é sempre o mesmo: enchentes cada vez mais frequentes devido ao entupimento de bueiros e rios poluídos e transtornos na cidade. Campo Grande fica com grandes áreas alagadas em dias de muita chuva.
O ideal é cada um cuidar do seu entorno.  Não ficar esperando providências governamentais apenas.

15 de julho de 2011

PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS



“Lá vento é mágico.
Venta muito, e tanto, e sempre.
O lago encanta
O verde chama
A natureza é suprema
Vi quatis brincando
Uma capivara se banhando
O rio prosa passando pelo parque.
O rio não passa. Passeia.
Como todos os que lá estão...”

Há um tempo que não o visitava,
E agora o Parque tem ciclovia, parque para crianças, banheiros limpos.
Cada portão tem o nome de uma aldeia indígena: Kaiowa, Ñandeva, Kadiwéu, Guaicuru, Terena.
Está todo sinalizado para ciclistas e pedestres.
Muito organizado.
Para garantir a segurança, um posto da Polícia Militar foi instalado dentro do Parque.
Dispõe de quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários (limpos), pista asfaltada para caminhada de quatro mil metros.
Dentro do Parque há o Museu do Índio, Museu de Arte Contemporânea (MARCO), Museu de História Natural, além do Monumento do Índio e a Concha Acústica Helena Meireles onde acontecem diversos espetáculos.
O parque está localizado nos altos da Avenida Afonso Pena, na cidade de Campo Grande-MS. Possui 119 hectares. Muitas vezes, encontramos capivaras e quatis passeando por lá.
Enfim, um lugar de lazer incrível, que nos proporciona momentos de relaxamento e bem-estar!
Horário: Terça a Domingo, das 6 às 21 horas.